BIBLIOTECA DA ESCOLA DE MONTE GORDO

26
Nov 15

Em exposição na nossa Biblioteca, encontram-se os trabalhos realizados pelos alunos do 7.º F, G e H que resultaram do desafio proposto pelo Professor Paulo Silva, numa aula de Geografia: desenhar o mapa de Monte Gordo, apenas com recurso à memória e noção de espaço.

Aparece e aprecia!

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publicado por bibliocentro às 11:08

24
Nov 15

Em dia de "Hora do Conto", os alunos do 2.ºG e 2.ºH ouviram o divertido poema "A Locomotiva", escrito por Julian Tuwim, ilustrado por Paulo Galindro e hoje contado pela Mariana Rego, da Biblioteca Municipal Vicente Campinas.

A história é como uma onomatopeia gigante feita de palavras e expressões que imitam o som de um comboio que corre sonante pelos caminhos de ferro.

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publicado por bibliocentro às 11:40

19
Nov 15

No âmbito do trabalho colaborativo entre a Biblioteca Escolar e a disciplina de Ciências Físico-Químicas, numa atividade desenvolvida pelos Professores NUNO VAZ e BRUNO TEREZA, os alunos do 7.º F, 7.º G e 7.ºH realizaram um bibliopaper temático com o objetivo de conhecer as características dos Planetas do Sistema Solar e desenvolver autonomia na aquisição de conhecimentos, através da pesquisa de informação em livros.

 


Uma aula diferente - Kizoa Online Movie Maker
publicado por bibliocentro às 14:52

18
Nov 15

Os alunos do 5.ºH, I e J estudaram a Rosa dos Ventos e os Pontos Cardeais nas aulas de História e Geografia de Portugal com o Professor Vítor Cardeira, que os desafiou a aplicar os conhecimentos através de desenho ou maquete, consoante o gosto, habilidade ou criatividade de cada um. O resultado encontra-se em exposição na nossa Biblioteca.

Aparece, aprecia e aprende!

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Rosa-dos-Ventos é a base da localização relativa em Geografia. Ela indica-nos os pontos cardeais, colaterais e intermédios.

 

 


Rosa dos Ventos é um instrumento antigo utilizado para auxiliar na localização relativa, isto é, como um ponto posiciona-se em relação a outro. Ela também serve de referência para localização absoluta em mapas e cartas. Ela é composta pelo que chamamos de pontos cardeais, que são as diferentes orientações para onde apontam as diferentes direções. 

Os rumos dos ventos, termo que originou a rosa dos ventos, são conhecidos desde a Grécia Antiga. Eles tinham dois rumos, que aumentaram para oito tempos depois. 

Durante a Idade Média, esses rumos ganharam nomes relacionados com as localidades próximas ao Mediterrâneo: Tramontana (norte), Greco (nordeste), Levante (leste), Siroco (sudeste), Ostro (sul), Libeccio (sudoeste), Ponente (oeste) e Maestro (nordeste).

As rosas dos ventos mais completas, com 32 pontos, já se faziam presentes em mapas portulanos no século XIV, que eram mapas utilizados pelos grandes navegadores europeus.

Inicialmente, ela tinha outros formatos, sendo que a sua composição atual em forma de rosa é creditada aos portugueses colonizadores.

 

Fonte: http://www.escolakids.com/rosa-dos-ventos.htm

publicado por bibliocentro às 10:45

17
Nov 15

Na "Hora do Conto" de hoje,  a Margarida Gomes, da Biblioteca Municipal Vicente Campinas, trouxe o livro "A Locomotiva Tchaf", escrito por Carlos Correia e ilustrado por Ana Gini, que relata as aventuras do pequeno Pedro Malaquias à volta da sua grande paixão, os comboios, e do seu grande sonho - ser maquinista de uma locomotiva - aos atentos e divertidos  alunos do 3.ºF e 3.ºG.

 

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 "Ti João, o fogueiro, cuspiu nas mãos, pegou na pá

e começou a lançar muito carvão na fornalha.

Trraaac-tchi-pum, trraaac-tchi-pum, trraaac-tchi-pum.

As pazadas de carvão entravam na fornalha

a um ritmo certo e ardiam numa explosão breve.

- Já está boa, Ti João. A pressão já atingiu o máximo, exclamou o maquinista.

- Partiiiida!, gritou uma voz lá ao longe,

ao mesmo tempo que se ouvia a corneta do chefe da estação.

- U, U, U, respondeu a máquina ao aviso da corneta.

Tchaf, tchaf, tchaf, tchaf, faz mais fumo,

faz mais fogo, força firme

foge-foge nesta viagem sem fim.

Tchaf, tchaf, tchaf, tchaf, pouca-terra, pouca-terra,

puxa-passa, passa-puxa a potência do vapor para a roda pedaleira.

Tchaf, tchaf, tchaf, tchaf, rilha o ferro, range o rail,

roda a roda reduplica a raiva de mil corcéis

a escoucinhar furiosos as alavancas da máquina.

Tchaf, tchaf, tchaf, tchaf, a caldeira a rebentar já não vive,

sobrevive aos cavalos de vapor

– catrapum e catrapum, catarapum e catrapum

– patadas no corpo-aço das alavancas motrizes

e vai-que-vem e vem-que-vai

são muitas mil toneladas de aço e ferro para arrastar.

Corre, corre comboiozinho, conta-conta a tua história,

canta-canta a melopeia

– tum, tum, tum e tum, tum, tum – toada música-toante,

melodia de viagens cem mil vezes repetidas quase até ao infinito.

O fogueiro afogueado anima a marcha do trem,

canta modinhas bonitas, assobia sonhos-sol

e os seus cavalos brancos crinas soltas,

força livre puxam pela geringonça

- tchaf, tchaf, tchaf, tchaf – respondendo com amor

àquele duende mágico mascarrado com carvão."

publicado por bibliocentro às 14:45

10
Nov 15

Em dia de "Hora do Conto", a nossa Biblioteca foi visitada pelos alunos do 1.ºG e 1.ºH, que ouviram com muita atenção e diversão "A Locomotiva", livro baseado num poema original de Julian Tuwim e  ilustrado por Paulo Galindro, pela voz da Margarida Gomes, da Biblioteca Municipal Vicente Campinas.

A história é como uma onomatopeia gigante feita de palavras e expressões que imitam o som de um comboio que corre sonante pelos caminhos de ferro.

 

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“Já na estação a locomotiva,

Pesada e enorme,

sua aflitiva Óleo de oliva.

Arfa, ofega e fogo bufa,

Da sua pança que treme e rufa:

Uf, que calor! Puf, que calor!

Uf, que calor! Puh, que calor!

Já mal respira, quase suspira,

Vem o fogueiro e carvão lhe atira.

Tantos vagões a ela engatados!

De ferro e aço, grandes, pesados!

E há muita gente em cada vagão,

Um tem cavalos, outro um vacão.

E no terceiro, só barrigudos

Que vão comendo paios chorudos.

No quarto, viajam muitas bananas.

No quinto, sete harpas romanas.

No sexto, um canhão, que impressionante!

De rodas grandes, rodas-gigantes!

Sétimo - mesas e dez armários.

Oitavo – ursos e dromedários.

No nono – porcos gordos, cevados.

No vagão dez – cem baús fechados.

Quantos vagões! Mais de quarenta!

E nem eu sei o que mais lá entra.

Mesmo que viessem uns mil atletas

E que comessem mil costeletas,

Nem que pusessem a força toda,

Não moveria nem uma roda.

Pia o pito! Silva o silvito!

Voa o vapor! Rodas, andor!

(…)”

publicado por bibliocentro às 13:02

05
Nov 15

O Dia Mundial do Cinema foi assinalado na nossa Biblioteca com a inauguração de uma exposição dedicada a cartazes de filmes, revistas de cinema e aos livros que inspiraram filmes, numa iniciativa dos Professores Ana Paula Simões e António Valadares.

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publicado por bibliocentro às 15:09

03
Nov 15

Na "Hora do Conto" de hoje, os alunos do 6.ºH e 6.ºI viajaram ao som da voz de Margarida Gomes, da Biblioteca Municipal Vicente Campinas, que lhes trouxe o livro "A Locomotiva Tchaf", escrito por Carlos Correia e ilustrado por Ana Gini, que relata  as aventuras do pequeno Pedro Malaquias à volta da sua grande paixão, os comboios, e do seu grande sonho: ser maquinista de uma locomotiva.

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publicado por bibliocentro às 11:43

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António Aleixo
E vós que do vosso império prometeis um mundo novo calai-vos que pode o povo q`rer um mundo novo a sério.
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