BIBLIOTECA DA ESCOLA DE MONTE GORDO

27
Out 16

No âmbito das comemorações do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, foi realizado um Bibliopaper temático que resultou da articulação curricular entre a Biblioteca Escolar e a disciplina de Português.

A partir da exposição itinerante "ANTÓNIO ALEIXO: Poeta do Povo", os alunos do 5.ºH, orientados pelo Professor Nuno Martins, e os alunos do 6.ºH, 6.ºI e 6.ºJ, orientados pela Professora M.ª José Pedro, exploraram a vida e obra do poeta de uma forma dinâmica e divertida.

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publicado por bibliocentro às 12:11

25
Out 16

Na "Hora do Conto" de hoje, proporcionada pela Biblioteca Municipal Vicente Campinas, os alunos do 2.º G e H ouviram com atenção e encantamento a enternecedora história d'"O Elefante acorrentado", escrita por Jorge Bucay, ilustrada por Gusti e contada pela Mariana Pinheiro.

Esta bela história fala-nos da importância de conhecer as nossas capacidades e possibilidades.

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publicado por bibliocentro às 13:11

14
Out 16

A autora de livros infantis e juvenis MANUELA RIBEIRO esteve na Biblioteca da Escola de Santo António, onde os alunos do 4.º ano tiveram o privilégio de conhecer os personagens das histórias já escritas, de ouvir poesia e contos da sua autoria, de conhecer um pouco da sua história de vida e de como se desenrola o seu processo de escrita, numa sessão interessante, enriquecedora e divertida que culminou numa concorrida sessão de autógrafos.

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publicado por bibliocentro às 16:56

13
Out 16

Durante o mês de Outubro - Mês Internacional das Bibliotecas Escolares - a exposição itinerante "ANTÓNIO ALEIXO - POETA DO POVO"  está disponível na nossa Biblioteca.

De apresentação gráfica impactante e conteúdo claro e pedagógico, a vida e obra do poeta algarvio é explanada em 12 grandes quadros, disponibilizados pela Biblioteca Municipal Vicente Campinas.

 Aparece, aprecia e aprende!

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António Fernandes Aleixo nasceu em Vila Real de Santo António, a 18 de Fevereiro de 1899 e faleceu a 16 de Novembro de 1949 em Loulé. Poeta popular de relevo, conhecido pela sua ironia e critica social, era considerado um homem simples, tendo deixado uma obra poética única no panorama literário português da primeira metade do século XX. “Este livro que vos deixo”, “O Auto do Curandeiro”, “ O Auto da vida e da Morte”, o incompleto “O Auto do Ti Joaquim” e “Inéditos” foram algumas das obras que nos deixou. Pobreza, diversos empregos, emigração e doenças, marcam a vida de uma personalidade rica, vincada e conhecedora das diversas realidades culturais da sociedade do seu tempo. Possuidor de uma rara capacidade de improviso e espontaneidade, de um esclarecido sentido filosófico e extraordinária expressão sintética de ideias sobre os comportamentos morais da sociedade, o poeta tinha como principal motivo de inspiração a crítica sofrida pelas injustiças da vida. Nunca teve a preocupação de registrar as suas “quadras” e é a Joaquim Magalhães que devemos o trabalho de compilação dos seus versos. Com o intuito de enaltecer a memória e a obra do poeta, renovando o interesse das novas gerações e motivando a comunidade escolar local pela sua descoberta, a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António desenvolve agora esta exposição itinerante

Ficha Técnica

Coordenação: Miguel Godinho

Textos: Marcelo Jerónimo

Ilustração/Desenhos: David Mota

Conceção Gráfica: Gabinete de Comunicação Social e Protocolo / CMVRSA

publicado por bibliocentro às 09:18

12
Out 16

Nas comemorações do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, a Escola de Monte Gordo recebeu a visita da escritora MANUELA RIBEIRO, autora de livros infantis e juvenis, que conversou e encantou os alunos do 3.º e 4.º anos. Entre a apresentação dos seus já 18 títulos publicados, histórias contadas, curiosidades da vida e obra da autora esclarecidas, poesia declamada, personagens e aventuras revisitadas, as sessões escoaram-se num tempo que pareceu curto e culminaram numa concorrida sessão de autografos.

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Obra publicada da autora:

- Coleção "Aventuras de Miguel e Ricardo";

- "História do senhor Sisudo que sabia tudo tudo";

- "Horas de acordar";

- "Uma letra, mil palavras";

- "Castanho & branco";

- "A plantinha dos meus pais";

- "Eu sou bom mas não me gabo";

- "Um dia cá dos meus";

- "História que há de ser".

publicado por bibliocentro às 16:17

04
Out 16

Com o apoio da Biblioteca Municipal Vicente Campinas, recomeçaram as "Horas do Conto" na nossa Biblioteca, hoje com a bela história d'"O Elefante acorrentado", escrita por Jorge Bucay, ilustrada por Gusti e contada pela Mariana Pinheiro aos atentos e encantados alunos do 1.ºG e H.

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 Quando eu era pequeno, ficava encantado com o mundo mágico do circo. Entusiasmava-me poder ver de perto cada um dos animais que viajavam em caravana de cidade em cidade.

Durante o espectáculo, tudo me parecia maravilhosos e deslumbrante, mas a aparição do elefante era sempre o meu momento preferido. O enorme animal dava mostras de uma destreza, tamanho e força impressionantes. Era evidente que um animal daqueles seria capaz de arrancar uma árvore com um simples puxão.

No entanto… Para minha surpresa, depois de cada actuação, o pessoal do circo prendia o elefante a uma pequena estaca simplesmente cravada no solo. Isto era para mim um grande mistério. Embora a corrente fosse grossa e forte, um animal capaz de deitar abaixo um muro com a sua força poderia facilmente libertar-se da estaca e fugir. O que é que prendia o elefante? Porque não fugia?

Quando eu tinha cinco ou seis anos, ainda acreditava que as pessoas crescidas sabiam tudo. Assim, questionei os professores, o meu tio e a minha mãe sobre o mistério do elefante. Eles explicaram-me que o elefante não fugia porque estava amestrado.

Como é lógico, perguntei-lhes então: — Se está amestrado e por isso não foge, porque é que o acorrentam? Ninguém soube responder-me a essa segunda pergunta.

Muito tempo depois, uma noite, conheci alguém muito sábio, que tinha viajado pela Índia e que me ajudou a encontrar a resposta. O elefante do circo estava acorrentado a uma estaca desde muito, mas muito pequeno. Recordo que fechei os olhos e pensei no pequeno elefante recém-nascido preso à estaca. Imaginei-o empurrando e puxando a estaca, dia após dia, tentando soltar-se… Quase podia vê-lo adormecer todas as noites esgotado pelo esforço, pensando voltar a tentar na manhã seguinte. Tudo era inútil: a estaca era demasiado forte para um animal recém-nascido, mesmo tratando-se de um elefante.

Até que um dia, o mais triste dos dias da sua curta vida, o elefantezinho aceitou que não podia libertar-se e rendeu-se ao seu destino. Compreendi então porque razão o enorme e poderoso elefante que eu via no circo se deixava ficar acorrentado: estava convencido de que nunca conseguiria libertar-se da sua estaca. O pobre animal tinha o fracasso gravado na sua memória de elefante e nunca, nunca mais, tinha voltado a pôr à prova a sua força.

Algumas noites sonho que me aproximo do elefante acorrentado e lhe digo ao ouvido: — Sabes, tu pareces-te comigo. Tu também acreditas que não podes fazer algumas coisas só porque uma vez, há muito tempo, tentaste e não conseguiste. Tens de perceber que o tempo passou e hoje és mais forte do que antes. Se quiseres mesmo libertar-te, tenho a certeza de que poderás fazê-lo. Porque não tentas?

Às vezes, acordo a pensar que um dia o meu elefante finalmente tentou e conseguiu arrancar a estaca… Então, sorrio e imagino que o enorme animal continua a viajar com o circo porque gosta muito de divertir as crianças, embora, obviamente, já não esteja acorrentado.

publicado por bibliocentro às 12:00

03
Out 16

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 Outubro é o mês das Bibliotecas Escolares, este ano sob o lema "Aprende a descodificar o teu mundo". A Rede de Bibliotecas do Baixo Guadiana celebra-o por meio do fantástico cartaz criado pelo Professor Nuno Martins.

publicado por bibliocentro às 10:13
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António Aleixo
E vós que do vosso império prometeis um mundo novo calai-vos que pode o povo q`rer um mundo novo a sério.
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